Você sabia que a obesidade é fator de risco para coronavírus?
No Brasil, mais da metade da população tem sobrepeso e a obesidade atinge um a cada cinco brasileiros, de acordo com dados da pesquisa publicada em 2019. A obesidade é considerada um fator de risco para diversas doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares e complicações pulmonares, doenças que também determinam um maior risco de desenvolver um quadro grave de COVID-19.
A obesidade, hipertensão, diabetes ou qualquer doença que diminua a imunidade pode ser fator de risco para desenvolver forma grave de COVID-19. Se uma pessoa obesa tem a doença causada pelo novo coronavírus, seu corpo passa a lutar contra dois quadros diferentes. A obesidade , por si só,
causa um estado de inflamação crônica no corpo. Isso afeta o funcionamento de algumas células que têm a função de barreira protetora no nosso organismo . Além disso, o processo inflamatório crônico, causa uma redução da imunidade. Dessa forma, a gravidade da infecção por COVID – 19 pode ser maior para esse paciente.
A obesidade também pode prejudicar a capacidade respiratória, que é fortemente afetada em pacientes com a doença causada pelo novo coronavírus. Quando se expande, o pulmão se esforça muito para empurrar o peso do tórax de uma pessoa obesa, causando fadiga da musculatura respiratória. No mesmo sentido, o diafragma também precisa fazer uma força muito maior para vencer a pressão intra-abdominal.
Além de respeitarem as orientações de isolamento e higiene para evitar o vírus, as pessoas devem continuar se alimentando de forma saudável e se possível, praticando exercícios dentro de casa.
Ajuda a fortalecer a imunidade e a manter o melhor controle das comorbidades. Se você é obeso, também pode começar hoje. Minha recomendação é que você procure a orientação de profissionais que
estão atendendo online, via telemedicina, regulamentada recentemente pelo CFM.
O consumo problemático de álcool é mais comum que imaginamos. O seu uso é feito nos mais variados contextos, indo desde o religioso e ritualístico, até na celebração de eventos especiais, quanto em situações cotidianas.
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evitar o desenvolvimento de seletividade alimentar no futuro e até mesmo de transtornos alimentares?