Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a dependência química é tida como doença crônica, que comumente atinge indivíduos que fazem o uso constante de determinadas drogas.
Dependência Química é um problema social e de saúde complexo, a que nenhuma disciplina ou profissão pode responder apropriadamente de forma isolada.
Equipe multidisciplinar refere-se ao trabalho e estudo de profissionais de diversas áreas do conhecimento ou especialidades sobre um determinado tema ou área de atuação.
O papel da equipe multidisciplinar junto aos usuários de álcool e/ou de outras drogas tem como fundamento estratégico propor uma assistência com vistas a estabelecer mudanças na vida do paciente. A comunicação é um dos mais importantes elementos do cuidado em saúde, devido à complexidade das demandas e da organização do trabalho.
Estudos sugerem que a boa comunicação interdisciplinar proporciona melhoras no estado de saúde do paciente e no bem-estar psicológico de seus familiares, resultando em melhor controle dos sintomas, redução no tempo de hospitalização e níveis elevados de satisfação com o atendimento.
Cabe à equipe, auxiliar o paciente a se reorganizar dentro de seus próprios recursos. Para tanto, deverá instrumentalizar a relação interpessoal, incentivando e apoiando o paciente a assumir a responsabilidade pela melhora na sua qualidade de vida em todos os níveis.
O paciente deve ser entendido e abordado sob a ótica da totalidade, considerada na perspectiva da integralidade, que é chave da intervenção terapêutica. Esta tem como foco principal o alívio do sofrimento humano, elegendo a pessoa como protagonista do processo de compreensão e tratamento.
Segundo estudiosos da área, o controle ambiental é de extrema importância para a prevenção da Dependência química e diminuir os fatores de risco e aumentar os fatores de proteção é o que na maioria das vezes irá determinar o uso de drogas.
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O diagnóstico está relacionado à presença de pontos dolorosos espalhados pelo corpo, por pelo menos 3 meses, quando submetidos à pressão. Os sintomas podem incluir, também, queixas de fadiga, fraqueza muscular, alterações do sono e dificuldades de concentração.
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